terça-feira, 8 de setembro de 2009

Um nó...

Em todo esse tempo de TCC nunca fiquei tão impressionada com uma mãe de desaparecido.
Mas no domingo, quando Dona Terezinha me mostrou a foto de seu filho de 19 anos, desaparecido desde maio, meu estômago embrulhou e um nó de choro parou em minha garganta.
Foi algo instantâneo!
Rápido!
Sem controle!
Algo, que contive para conseguir levar a entrevista em frente.

Senti uma estranha sensação de intimidade, de intimidade com aquela dor....

ANNE

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