terça-feira, 25 de agosto de 2009

Um dia em São José dos Campos

A nossa segunda-feira, dia 24 de agosto, começou cedo. Acordamos por volta das 6 da manhã. Afinal, as gravações durariam o dia todo. Fomos, então pra São José dos Campos conversar com o marido da Sueila (desaparecida na foto abaixo) e com a ong ABAP, que ajudou a familia e onde o entrevistado trabalha. Chegamos 7:50 ao local e tivemos a alegria de sermos muito bem recebidos. A atenção com nosso trabalho foi total na ong e principalmente com Leandro (marido Sueila), que foi um guia e tanto na cidade.
Depois de uma manhã de gravações, fizemos uma pausa para o almoço.
Que fome!!!!!
O periodo da tarde estava reservado para entrevista na Vanguarda, emissora que divulga fotos de desaparecidos em sua programação. Vale lembrar que é única na região que presta esse tipo de serviço. E valeu a pena! Fomos atendidos com atenção e simpatia.

As gravações acabaram as 4:30 da tarde. Mas as atividades não pararam por ai: tinhamos aula e o melhor: marcação da data da nossa banca (apresentação do nosso trabalho).

O cansaço foi enorme, mas foi recompensador.

Fica aqui nossos agradecimentos as nossas atenciosas fontes!

Anne

Se você viu, AVISE!


Essa é uma das milhares de pessoas desaparecidas no estado de São Paulo. E sua família é uma de nossas fontes especiais. Se você viu, AVISE.

sábado, 22 de agosto de 2009

Nossas Madeleines


O mais difícil do nosso trabalho é descobrir que por mais relevante que o assunto seja, não conseguiremos mudar as estatísticas assustadoras de pessoas desaparecidas. E o pior, não conseguiremos impedir que 8.000 crianças desapareçam por ano, somente no estado de São Paulo. Nossas Madeleines...


Lógico que nossa intenção é aletar pais e familiares sobre o perigo constante da perda por desaparecimento. Porém, nem todo nosso esforço fará com que essas estatísticas e esse crimes ocultos pelo desaparecimento não existam.


Fica aqui nossa tristeza pessoal pelos milhares e milhares de pequenos brasileiros, que são tirados do convívio familiar. E a nossa indignação por morar num país em que carros valem mais que vidas. Afinal temos um Registro Nacional de Carros Roubados, mas não um Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas.


Fica aqui também, nossos parabéns pelas Organizações Não Governamentais que agarraram essa luta.



ANNE

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

TCC É UM BICHO DE 7 CABEÇAS?

Nosso orientador nos disse que o melhor do TCC é que no início não temos nada, mas as coisas vão surgindo e acaba um belo projeto. Espero que o nosso TCC se torne um belo projeto experimental, afinal está quase no final, mas faltam os dados, não temos livro para ler, não temos projetos parecidos com o nosso.... Pronto bate o desespero de novoooooo
Faltam apenas três entrevistas, mas depois vem o texto, decupagem, o trabalho escrito...
I daí volta à pergunta: será q vai dar tempo?
Caroline Teberga

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Uma data na sua agenda, por favor!

Nunca pensei que seria tão dificil conciliar a disponibilidade das fontes, com a do equipamento, com a do transporte, com a do financeiro, com a nossa disponibilidade pessoal.
MEU DEUS!
As gravações, que poderiam estar finalizadas, ainda continuam!

Precisamos terminar, mas essa falta de coincidência atrapalha. Além da falta de resposta, da nossa fonte principal. Nosso banco de dados!


É...TCC é gostoso de fazer, mas difícil, muito difícil de executar!



Anne